domingo, 24 de março de 2013

A aventura de viajar com crianças


Definitivamente não é fácil viajar com crianças. Além de ter morado fora do Brasil com a família toda e ter aprendido um pouco a se virar sem as facilidades e ajuda da família que temos por aqui e já ter feito pequenas, médias e grandes viagens de carro, trem, avião, ônibus com a turma toda, devo dizer que toda nova viagem é um aprendizado diferente.

Para tudo que se vai fazer, é preciso pensar neles.  Não pense que vai ser fácil visitar todos os pontos turísticos, apreciar atentamente aquele museu que você quer muito conhecer, entrar em todas as lojas que encontrar pela frente e experimentar todas as roupas do mundo e ainda finalizar com um café ou drink em clima de romance com o seu amor..... Vai ser quase impossível passar sem um "eu tô cansado", "quando é que a gente vai pro hotel?", "museu, de novo?", "não quero essa comida!"....

Em primeiro lugar, é preciso planejar com antecedência o que se vai fazer, equilibrando os interesses infantis e adultos, lembrando de filas, horários, acessos, etc. Lembro que quando estive em Florença, eu e meu marido queríamos muito ir aos inúmeros museus da cidade, mas não compramos bilhetes com antecedência e nos deparamos com filas em só TUDO! Pagamos mais caro para entrar sem fila. Dissemos para os meninos que aquela era cidade onde viveram Leonardo, Donatelo, Rafael e Michelângelo .... sim, que inspiraram as Tartarugas Ninjas.... Bom, o final é que eles esperaram encontrar as Tartarugas Ninjas em todo canto! Mas elas não apareciam nos museus!

Pois é, imaginem só! No entanto, não nos arrependemos de tê-los levado ao berço da Renascença. As lembranças ficam. E é justamente isso que devemos ter em mente: vai ser legal para as crianças, eles vão se divertir, vai render uma boa experiência?

Diante de tudo isso, eu listei algumas coisinhas que podem ajudar a viagem a ser mais tranquila e inesquecível!

sexta-feira, 22 de março de 2013

Porque as crianças gostam tanto de banheiro?



Meus filhos adoram fazer turismo em banheiros. Apesar de antes de sair de casa eles ouvirem aquela ladainha de quem quiser fazer o número 1 ou 2, que vá logo, não adianta, eles continuam conhecendo banheiros “mundo a fora”. É só avistar aqueles íconezinhos indicativos de lavado, wc, toilette, ou o que valha, que eles querem entrar. Muitas vezes constatei que era muito mais uma curiosidade, para explorar todos os equipamentos como torneiras, dispositivos de descarga, secadores de mãos automáticos ou espelhos, do que necessidade mesmo. Mas eu entrei né...

Apesar de eu dizer quase como uma “psíquica” que não é para tocar nem se encostar em nada, não adianta... se a criatura não estiver familiarizada com os mecanismos e as tecnologias dos banheiros, a primeira pergunta é quase sempre: – Mamãe, como é que dá descarga? Aí já viu, querem explorar tudo. O jeito é se proteger de todas as formas para garantir a mão limpa.

Quando eu era adolescente, tinha uma coisa fantástica chamada Higgfly para as meninas fazerem xixi em pé. A garota propaganda era até a Ivete Sangalo. Nas farmácias, hoje a gente encontra um saco para vestir os assentos sanitários para que as crianças (e até nós mesmos) possamos sentar, caso seja necessário.

Mas o meu kit perfeito é: Proassento (os plásticos de vestir os assentos sanitários); álcool em gel; lenços de papel e lenços umedecidos. E seu eu soubesse onde vendesse aqui em Fortaleza, o Higgfly!

quinta-feira, 21 de março de 2013

Restaurantes para levar a turma toda



Não adianta, os tempos são outros. Cada vez mais, os filhos fazem parte da programação dos pais, inclusive daqueles jantares quando, antigamente, era inconcebível levar crianças a determinados restaurantes. Atentos a essa realidade, os restaurantes estão se adequando. Seguem algumas dicas de locais em Fortaleza, que contemplam atrações, estrutura, e, claro, cardápio para esses meninos e meninas que já têm uma vida social ativa.



Família Del Mare
É um restaurante voltado para famílias, especializado em peixes e frutos do mar, da mesma rede do Cantina di Napoli e Pizzaria Laredo. O playground do Família Del Mare é divido com o Laredo. Funciona bem, as monitoras estão sempre atentas e tem opções de brinquedos de mais movimento e também os tradicionais jogos de viodeogame, filmes infantis no dvd, entre outros. O menu infantil é tradicional, com filet de frango ou carne com purê ou fritas e arroz, além de um filet à parmegiana com espaguete. No entanto, como os pratos são bem servidos, as crianças podem acompanhar o pedido dos pais. O parquinho custa R$ 9,90 por criança.

Avenida Santos Dumont, 2390, Aldeota
(85)3261.8666
facebook.com/familiadelmare

Murano
Cozinha baseada em carnes nobres e pratos contemporâneos. Fica no Pátio Dom Luís, um shopping pequenininho, mas tranquilo. Tem pratos para crianças também (filet de frango e de carne) e o espaço infantil é pequeno, mas bem organizado. Tem videogames, brinquedos de montar, televisão, mesinha de desenho. Não é um restaurante barato, no entanto, é um espaço bem agradável, bacana.


Avenida Dom Luís, 1200 - MeirellesTelefone: (85) 3268.1858
http://www.muranogrill.com.br

Pizzaria Vignoli
Vignoli da Professor Dias da Rocha (reprodução do site)
É um dos locais preferidos da minha turma. Ambiente descontraído, pizza ótima, e, por isso, quase sempre lotado nos fins de semana. Tem várias sedes, mas eu prefiro a da Avenida Virgílio Távora. O parquinho infantil também é pequenininho, tem monitoras, jogos, dvds, almofadas para eles ficarem bem à vontade.Também é pago. No site, tem todos os endereços e fones da pizzaria.

Rua.Prof. Dias da Rocha,430
Avenida Virgílio Távora,10
Rua Frederico Borges, 125
www.pizzavignoli.com.br


Carneiro do Ordones
Mudando um pouco do foco Aldeota-Meireles e seguindo para o lado da Avenida Bezerra de Menezes, no no estilo churrascaria, tem o Carneiro do Ordones, um complexo de restaurantes, com vários estilos de pratos, embora o diferencial seja o carneiro servido de formas variadas. Tem um mini playground  com brinquedos como escorregador, casinha, no Ordones-Carnes e Frutos do Mar,  uma estrutura mais nova que a sede antiga.

Rua Azevedo Bolão, 571-Parquelândia
(85)3261.6576/3281.5959/321.0551
http://www.carneirodoordones.com.br/

Grazie!
Fica no Shopping Salinas. A base da cozinha é italiana, o que significa que as crianças podem adorar. Também tem os tradicionais menus enfant, com filet de frango ou carne, com fritas e arroz. O espaço é amplo, tem videogames modernos, espaço para desenhar e deixar os pais sossegados. Fica no andar de cima do restaurante e tem monitores.
Espaço infantil do Grazie! (imagem do site)


Salinas Casa Shopping
Av. Washington Soares, 909
(85) 3241.1018
http://www.grazierestaurante.com.br/




domingo, 3 de junho de 2012

O Menino que Quase Morreu Afogado no Lixo

Ronaldinho era um menino que tinha uma característica muito comum nos dias de hoje: não gostava de arrumação, de limpeza, nem de colocar o lixo no lixo... Um dia, os pais do Ronaldinho viajaram e ele ficou sozinho em casa.

De dia, a empregada Xuxa ia fazer a limpeza e, à noite, a avó ia dormir lá e fazia todas as vontades do menino. Como ele não curtia essa coisa de guardar a roupa suja no cesto, o resto de comida no lixo e deixava a louça suja espalhada pelos quatro cantos da casa, além de brinquedos amontoados, o lixo foi acumulando, acumulando, até virar uma grande montanha que quase lhe sufocou. Era tanto lixo que ele teve que ser salvo pelos bombeiros.

De tudo saía do seu quarto e, no final da história, quando se buscava culpados para o que tinha acontecido, Ronaldinho, quase sem ar, fez a sua reflexão. Sim, a culpa era dele!!! E passou a cuidar de tudo direitinho e principalmente a fazer triagem seletiva do lixo no seu próprio quarto.

"O Menino que Quase Morreu Afogado no Lixo" é de uma das minhas escritoras infantis preferidas, a Ruth Rocha, e foi adotado pela escola do meu filho. Achei a história fantástica! Como aquela história mexe com eles, como eles se identificam com a necessidade de organizar suas coisinhas e também de ajudar em casa para manter cada coisa no seu canto!

Pois é, quem está querendo dar uma forcinha na organização diária da turma e e também na conscientização da coleta seletiva tem uma boa sugestão para um super pontapé com "O Menino que Quase Morreu Afogado no Lixo".

Ficha: "O Menino que Quase Morreu Afogado no Lixo"
Autora: Ruth Rocha
Ilustrações: Alcy Linares
Editora: Quinteto Editorial
 Páginas: 32

sexta-feira, 11 de maio de 2012

Jogos para entreter, divertir e aprender

O uso de celulares, pcs e tablets por crianças têm suas vantagens. Pelo menos naquela hora que você está precisando que a criança fique quietinha, mas sob seu controle. Tenho o cuidado de não entregar esses brinquedos tecnológicos nas mãos dos meninos sem vigilância. Isso porque eles mexem tanto, têm tanta habilidade, que podem chegar a caminhos que você não quer ou até que são perigosos, em se tratando de internet.

Mas vamos aos benefícios. Na hora da espera do consultório médico (cada vez mais intermináveis), num restaurante ou ainda numa viagem longa, os jogos podem ser uma ótima. Mas lembrando uma palestra que assisti da psicopedagoga Tâmara Bezerra, um fenômeno em técnicas de contação de histórias, os pais não podem deixar os filhos lerem qualquer livro ou jogarem qualquer jogo. Segundo ela, os pais, considerando toda a sua percepção de vida, cultura, estilo e crenças, devem escolher, pelo menos conhecer o conteúdo, até mesmo do jogos, antes que chegam às mãos dos pequenos. Um exemplo que Tâmara Bezerra mesmo citou na palestra foi de um afilhado que estava jogando videogame cujo objetivo do jogo era atropelar velhinhas e deficientes físicos (acho que era isso....) e a mãe da criança não tinha a menor ideia. Enfim, não dá para deixar por conta deles.

Eu mesma caí no “conto do príncipe” e acabei comprando um livro RIDÍCULO, fenômeno editorial com casca norte-americana, para o meu filho, numa feira de livros promovida dentro da escola. Claro que eu não li antes! Só vi a besteira feita em casa.... o livro é tão “embananado” que ele nem se interessou mais, foi capturado só pela capa e pelo título engraçado. Ainda bem.

Mas o assunto são os jogos. A revista Crescer fez uma seleção de aplicativos de jogos para crianças e também para os grandes disponíveis em smartphones e tablets, como Ipad, Iphone, Nokia, Blackberry, com descrição e classificação de idade. Além de entreter, alguns jogos são pensados para desenvolver habilidades, de acordo com a faixa etária. Depois dessa lista, eu mesmo baixei alguns que são bem legais mesmo. Vamos lá!

(A seleção feita pela Crescer está aí, mas o link da matéria é este http://revistacrescer.globo.com/Revista/Crescer/0,,EMI302063-10540,00.html )


   ReproduçãoInjini
Recomendado por pais e professores, o Injini tem nove opções de jogos com diversos níveis de dificuldade. Entre quebra-cabeças e sequências lógicas, estimula a fixação da memória, o raciocí n io, noções espaciais e as associações. O game está em inglês, mas é bem intuitivo. Já ganhou prêmios e boas avaliações de especialistas. Só para iPad. A versão lite é grátis (dá acesso a diversas opções) e a completa custa US$ 29,99.
A partir de 2 anos


   ReproduçãoAngry Birds
Sucesso absoluto no mundo tod o, o game dos passarinhos camicases que lutam contra os porcos que roubaram seus ovos estimula a coordenação motora e a concentração - e é tão divertido que as crianças não vão querer largá-lo. Além da versão tradicional, há mais três: Seasons, Rio e a mais recente, Space. Para iPhone e iPad (grátis na versão básica), Android (grátis), Windows Phone (R$ 1,99), BlackBerry (US$ 4,99) e celulares Nokia (grátis). A partir de 4 anos


   Reprodução
Cut the Rope
Nesse jogo, a missão é alimentar um bichinho com doces, usando habilidades motoras - e muita estratégia - para pegar estrelinhas pelo caminho. Para iPhone e iPad (grátis na versão básica), Android (grátis), BlackBerry (US$ 2,99) e celulares Nokia (R$ 5,99). A partir de 3 anos



   ReproduçãoDoodle Jump O objetivo do game lembra o lema de Buzz Lightyear, “ao infinito... e além!”. O jogador precisa ajudar um bichinho a escalar um dos vários cenários do game, cheio de plataformas. Para isso, tem que ter coordenação motora afinada para escapar de obstáculos e monstros pelo caminho. Uma dica: é mais fácil jogar no celular do que no tablet. Para iPhone e iPad (grátis na versão básica), Android (R$ 1,80), BlackBerry (US$ 0,99) e celulares Nokia (R$ 1,99). A partir de 3 anos


 
   ReproduçãoFruit Ninja
Esse jogo é simples e divertido: é preciso cortar ao meio frutas que surgem na tela usando o dedo como uma espada ninja. Exige concentração para não perder as frutinhas e ainda evitar as bombas, que tiram pontos. Para iPhone e iPad (grátis na versão básica), Android (grátis), Windows Phone (R$ 5,99) e celulares Nokia (R$ 1,99). A partir de 3 anos


   ReproduçãoWhere’s My Water 
diversão do joguinho é fazer um caminho para levar água limpa até o jacaré Swampy. Além de estimular as crianças a gostar de tomar banho, o game desenvolve a coordenação motora e a estratégia de forma lúdica, com design bonito e divertido. Para iPhone e iPad (grátis) e Android (grátis). A partir de 3 anos


   ReproduçãoPictureka
A missão de quem joga Pictureka (já sucesso no tabuleiro) é encontrar objetos numa espécie de tabuleiro no estilo do livro Onde Está Wally?. A atividade não é das mais complicadas, mas exige concentração e talvez um dicionário para traduzir os termos pedidos, que estão em inglês (o que pode ser uma ótima chance de aumentar o vocabulário neste idioma).
Para iPhone e iPad (US$ 0,99) e Android (grátis). A partir de 5 anos



   ReproduçãoUno
O tradicional jogo de cartas está também em tablets e celulares. Ao combinar números e cores, aguça o senso de estratégia e a inteligência. Além de despertar o sentimento de grupo quando jogado com os amigos. ara iPhone e iPad (grátis), Android (grátis), BlackBerry (grátis) e celulares Nokia (grátis na versão demo). A partir de 6 anos



   ReproduçãoAsphalt 6
Nesse joguinho de corrida, é preciso ter coordenação motora e senso de direção para pilotar um carro de corrida. Para iPhone e iPad (grátis na versão básica), Android (R$ 1,80), BlackBerry (grátis) e celulares Nokia (R$ 1,99). A partir de 6 anos




   ReproduçãoFairies Fly
De forma bem divertida, as jogadoras usam sua coordenação motora para movimentar o aparelho (fica melhor no tablet) e conduzir a fada Sininho por florestas. Assim ela voa para pegar objetos e desviar de obstáculos. Para iPhone e iPad (grátis). A partir de 3 anos

terça-feira, 8 de maio de 2012

Patinação e segurança

O calçadão da Beira Mar e da Praia de Iracema, em Fortaleza (CE), reformado recentemente, proporcionou uma nova modalidade de diversão e esportes não só para crianças, mas para adolescentes e também adultos mais despojados: os patins.

Diariamente, pessoas de todas as idades estão lá fazendo seus zig-zags, tentando se equilibrar em cima das botas rolantes ou ainda fazendo verdadeiras acrobacias. O mais curioso de tudo isso é que quase ninguém usa equipamentos de segurança, como joelheiras, cotoveleiras, capacetes, luvas de proteção, entre outros. No último domingo, em breve passeio pelo local, vi apenas UMA criança usando joelheira, e presenciei inúmeras quedas.

Meu povo, se eu fosse tentar subir nos patins, tinha que deixar uma ambulância de plantão.... Não é fácil mesmo! A possibilidade de queda é muito grande!

E uma queda de patins ou bicicleta pode ser grave. As estatísticas negativas estão aí para atestar que eu "não estou vendo coisa onde não tem". Segundo dado da ONG Criança Segura (www.criancasegura.org.br), os acidentes, ou lesões não-intencionais, representam a principal causa de morte de crianças de 1 a 14 anos no Brasil. No total, cerca de 5 mil crianças morrem e mais de 119 mil são hospitalizadas anualmente, segundo dados do Ministério da Saúde, configurando-se como uma séria questão de saúde pública. Segundo a Criança Segura, as quedas representam a principal causa de internação entre os acidentes com crianças e adolescentes de até 14 anos no Brasil. Isso quer dizer que a queda caracteriza-se como o acidente que mais gera hospitalização de crianças.


Tudo bem, não estou aqui tentando cortar o barato de ninguém, mas imagine uma queda de cima dos patins ou até mesmo de uma bicicleta. Não importa a idade, provavelmente cotovelos, joelhos, mãos e até face poderiam ser machucados. Os meninos talvez até por serem mais ousados nos patins estão numa situação mais confortável porque usam calças compridas, ao contrários das meninas com seus shortinhos.

Imagino que os equipamentos de segurança não sejam vendidos juntos com os patins ou ainda possam até ser mais caros que eles, mas, na minha modesta opinião, o uso destes acessórios de segurança deveria ser obrigatório e fiscalizado. Assistir a exposição de crianças de diferentes idades a acidentes não é legal.

Vem aí justamente a boa notícia: a Criança Segura diz que estudos mostram que pelo menos 90% dessas lesões caudasas por acidentes podem ser evitadas com atitudes de prevenção. Sai muito mais barato o poder público ou até empresas de planos de saúde fazerem um alerta sobre isso do que só receberem as vítimas e os prejuízos sociais e financeiros que esses acidentes podem trazer.


Conscientização faz muita diferença e nenhuma mãe ou pai vai querer ver seu filho exposto a riscos.
Por isso, abaixo reproduzo dicas da Criança Segura para prevenção de quedas para os nossos pequenos se divertirem sem riscos.

• Use portões de segurança no topo e na base das escadas. Caso a escada seja aberta, instale redes ao longo dela;

 • Instale grades ou redes de proteção nas janelas, sacadas e mezaninos. As redes devem ter espaços de no máximo 6 cm;

• Crianças com menos de 6 anos não devem dormir em beliches. Se não tiver escolha, coloque grades de proteção nas laterais;
 
• Mantenha camas, armários e outros móveis longe das janelas, pois podem facilitar que crianças os escalem e se debrucem para fora do prédio ou casa. Além disso, verifique se os móveis e o tanque da lavanderia estão estáveis e fixos;

 • Ao andar de bicicleta, skate ou patins, o capacete é o equipamento fundamental. Ele pode reduzir o risco de lesões na cabeça em até 85%;
 • Cuidado com pisos escorregadios e coloque antiderrapante nos tapetes;

 • Crianças devem ser sempre observadas quando estiverem brincando nos parquinhos. O risco de lesão é quatro vezes maior se a criança cair de um brinquedo com altura superior a 1,5 m. Verifique se os brinquedos estão em boas condições e se são adequados à idade da criança. O piso deve ser de absorção para a queda, como gramas, areia e borrachões com espessura acima de 3 cm;

• O uso de andadores não é aconselhado pela Sociedade Brasileira de Pediatria. Além de comprometerem o desenvolvimento saudável da criança, podem causar sérias quedas;

• Mantenha uma mão segurando o bebê durante a troca de fraldas. Nunca deixe um bebê sozinho em mesas, camas ou outros móveis, mesmo que seja por pouco tempo;

• Crianças não devem brincar perto de barreiras e barrancos.

Saiba mais:
 
Entre as principais causas de quedas com bebês estão os móveis, escadas e andadores. Este último é responsável por mais acidentes que qualquer outro produto infantil destinado a crianças entre 5 e 15 meses. A maior parte das lesões resulta de quedas em escadas ou simplesmente por tropeços quando estão no andador. Não use andador com rodas.

 A queda de objetos pesados sobre a criança, como televisores por exemplo, também pode causar lesões graves e até a morte. A televisão costuma ser muito atrativa para os pequenos, com tantos botões, imagens e sons. A criança pode tentar mexer sozinha no eletrodoméstico ou mesmo equilibrar-se nele para levantar do chão, causando a queda da TV - ou qualquer outro objeto pesado - sobre ela. Por isso, supervisione sempre a criança, mesmo que em uma atividade a princípio sem riscos como assistir TV. Certifique-se de que os móveis, além de fixos e estáveis, podem suportar bem o peso do aparelho.


(Fonte: Criança Segura- www.criancasegura.org.br)

Alow, tem alguém aí?!



Alow, tem alguém aí?!

Se sim, se não, eu estou voltando!

Peço desculpas pela tamanha ausência.

Estive por aí, mas agora bem aqui.