Meus filhos adoram fazer turismo em banheiros.
Apesar de antes de sair de casa eles ouvirem aquela ladainha de quem
quiser fazer o número 1 ou 2, que vá logo, não adianta, eles
continuam conhecendo banheiros “mundo a fora”. É só avistar
aqueles íconezinhos indicativos de lavado, wc, toilette, ou o que
valha, que eles querem entrar. Muitas vezes constatei que era muito
mais uma curiosidade, para explorar todos os equipamentos como
torneiras, dispositivos de descarga, secadores de mãos automáticos
ou espelhos, do que necessidade mesmo. Mas eu entrei né...
Apesar de eu dizer quase como uma “psíquica”
que não é para tocar nem se encostar em nada, não adianta... se a
criatura não estiver familiarizada com os mecanismos e as
tecnologias dos banheiros, a primeira pergunta é quase sempre: –
Mamãe, como é que dá descarga? Aí já viu, querem explorar tudo.
O jeito é se proteger de todas as formas para garantir a mão limpa.
Quando eu era adolescente, tinha uma coisa
fantástica chamada Higgfly para as meninas fazerem xixi em pé. A
garota propaganda era até a Ivete Sangalo. Nas farmácias, hoje a
gente encontra um saco para vestir os assentos sanitários para que
as crianças (e até nós mesmos) possamos sentar, caso seja
necessário.
Mas o meu kit perfeito é: Proassento (os
plásticos de vestir os assentos sanitários); álcool em gel; lenços
de papel e lenços umedecidos. E seu eu soubesse onde vendesse aqui em Fortaleza, o Higgfly!
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